Cuidado com a "doença do beijo" no Carnaval

Cuidado com a "doença do beijo" no Carnaval

Alguns preferem ficar em casa curtindo o feriado, mas outros aproveitam o Carnaval para correr atrás do trio elétrico com os amigos, desfrutando das paqueras entre uma folia e outra. Os muitos beijos são comuns nesta data, mas é preciso cuidado para não contrair a mononucleose, conhecida popularmente como “doença do beijo”.

A mononucleose é uma infecção viral (Vírus Epstein-Barr), transmitida pela saliva, que acomete principalmente pessoas entre 15 e 25 anos de idade.

Sintomas

Nem todos os que contraem a doença desenvolvem seus sintomas. Quando os sintomas se manifestam, podem ocorrer dores nas articulações, febre alta, dor na garganta com pus nas amígdalas, tosse e surgimento de gânglios no pescoço, podendo progredir para outras áreas do corpo.

O tempo de duração dos sintomas também pode variar de caso para caso, mas a saúde pode ser restabelecida em poucas semanas. Apesar de ser conhecida como a doença do beijo, ela pode ser transmitida de outras formas que envolvam o contato com a saliva contaminada, como tosse, espirro e saliva em objetos como xícaras e copos.

Tratamento

Não há um tratamento específico para a mononucleose, apenas medicação sintomática para dor e febre, além de hidratação e repouso. Já a transmissibilidade se dá principalmente na fase aguda da doença, mas pode manter até um ano após a sintomatologia.

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