JANEIRO BRANCO: Conheça os impactos do confinamento na saúde de crianças e adolescentes

JANEIRO BRANCO: Conheça os impactos do confinamento na saúde de crianças e adolescentes

Pediatra alerta para o  desafio de 2021 na recuperação da saúde mental

Ficar sem aulas presenciais fez bem e fez mal para as crianças e adolescentes. A análise é do pediatra do Hapvida, Marcelo Dunningham Rodrigues. Segundo ele, as crianças tiveram uma melhora considerável na saúde física, mas por outro lado a questão da saúde mental deve ficar no radar de preocupação dos pais.

“Existem dois aspectos que têm que ser abordados sobre esse assunto. Um é o aspecto da parte física é outro aspecto da parte mental das crianças e adolescentes. Se por um lado do ponto de vista físico é verdade que as crianças ficam menos doentes porque ficaram isoladas o ano todo sem contato social. Sem contato entre elas, elas realmente ficaram menos doentes, porque vírus e bactérias que circulam comumente entre as crianças deixaram de circular, afirma Marcelo Dunningham Rodrigues.

Isso também trouxe maior economia aos pais porque deixaram de comprar remédios e de fazer tratamentos de saúde. No entanto, no aspecto mental o isolamento não é benéfico é o que alerta o médico.  “Afetou muito a parte mental e emocional, porque no confinamento as crianças ficam isoladas e todos nós sabemos que crianças se desenvolvem é tendo contato não só entre elas, mas com e seus professores educadores e nós sabemos que esse confinamento é péssimo para as crianças do ponto de vista emocional, embora tenha sido um confinamento necessário”, acrescenta.

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