Com o avanço das tecnologias, os celulares estão com aplicativos e jogos cada vez mais sedutores, principalmente para o público infantil e juvenil. No entanto, tanta informação e inovação tem resultado em alguns problemas para os pais e para as escolas. A falta de limites no uso dos jogos tem gerado dispersão entre as crianças e jovens em sala de aula.
Cuidados
Os jogos virtuais podem tanto auxiliar como podem prejudicar, tudo é a forma como é conduzido o uso e o cuidado com os excessos. Dentre as influências psicológicas mais comuns, prepondera a tendência à ansiedade, resultado de um momento tecnológico de muita rapidez, e este fenômeno acaba por deixar as crianças e adolescentes numa euforia incontrolável, porém, é preciso avaliar o que pode ser permitido, para que a ansiedade não seja elevada e consequentemente, as crianças sintam-se cada vez mais dependentes dos jogos.
Fora de casa
É importante ressaltar o cuidado e zelo que se deve ter nos locais onde os jogos são praticados. A incidência de assaltos e acidentes ocorridos, isto se dá pela falta de atenção periférica e foco único, ou seja, as pessoas deixam de olhar ao redor, de praticar uma visão espacial e geográfica de onde se encontram, focando somente na tela do smartphone, o que configura um déficit de atenção, lembrando que isto não necessariamente configura o quadro em sua totalidade, mas permite o não exercício da visão como um todo.
Limites
A diversão pode acontecer de forma saudável e sob a supervisão dos responsáveis, o ideal é que os pais se envolvam na atividade. O primeiro passo é colocar o limite no uso. Não se pode esperar que as crianças por si só tenham esta limitação, os pais devem impor os horários para o jogo e o mais importante, acompanhar os filhos.