Será que é caso para uma emergência? Uma urgência? Será que dá para esperar para levar ao pediatra? Essas três perguntinhas podem ser consideradas um verdadeiro dilema para os pais quando se trata de um filho doente. Mas é importante entender que nem todo sintoma que os pequenos apresentam é caso para se levar a uma unidade de urgência e emergência.
Primeiro passo
É entender o que está acontecendo com seu filho. Se a criança apresenta febre com menos de 48 horas, coriza, tosse seca, diarreia, mas que não ocorre com frequência, fazendo a criança desidratar, não é necessário levar ao pronto socorro. Não levar à emergência não significa, porém, que nenhum cuidado precise ser adotado. Não é para ficar sentado esperando a criança se curar sozinha. É preciso que entrem em contato com o pediatra que faz o acompanhamento da criança, porque ele poderá explicar o que pode ser feito para que a criança melhore.
Cuidado
As emergências e urgências podem ser locais de risco para a saúde das crianças. Assim como os pais buscam a emergência para levar seus filhos, outros pais e adultos também buscam a unidade e, devido a isso, há um trânsito de pessoas com diversas patologias. Por exemplo, um hospital que tenha tido circulação de uma criança com catapora, seu filho pode sim desenvolver essa patologia. Por isso que é importante que a criança seja levada somente quando necessário.
Sinais
É importante ficar alerta a alguns indícios de que a situação pode ser mais grave. Caso de desconforto para respirar, convulsões, rebaixamento do nível de consciência, febres que não melhoram mesmo depois do uso de medicações, lesões de pele que não estejam melhorando, sinais de desidratação, vômitos persistentes, entre outras situações mostram que é sim a hora de levar o pequeno a uma unidade de urgência e emergência.