Que tipo de relacionamento você tem? Conheça a diversidade das relações amorosas

Que tipo de relacionamento você tem? Conheça a diversidade das relações amorosas

É comum que as pessoas busquem relacionamentos, seja por amor, paixão ou simplesmente por um desejo sexual. E essas relações amorosas estão em constante transformação. Em épocas antigas, o padrão social determinava que uma relação amorosa deveria ser apenas entre homem e mulher, monogâmica e para a “vida toda”.

Mas os padrões mudam e a diversidade das relações também. O importante é respeitar seus limites e os do outro. A felicidade de uma relação deve se dá pela liberdade de escolha, apesar de que essa escolha não é tão fácil em alguns casos.

Relacionamento aberto

O relacionamento aberto, no campo afetivo, sentimental, é todo relacionamento amoroso em que as pessoas envolvidas se sentem livres para ser, pensar e agir sem se sentirem aprisionadas pela outra pessoa; além disso, quem vive em relacionamentos abertos também costuma ter a capacidade de amar com liberdade, sem dependência sentimental. Mas existem vários tipos de relacionamentos chamados de abertos: entre duas, três ou quantas pessoas couberem na relação.

Relacionamento estável

Quando duas pessoas decidem se casar, é necessário que exista maturidade. No casamento, as pessoas precisam respeitar o limite do outro e o relacionamento será um desafio contínuo de crescimento e amadurecimento para o casal. De maneira geral, em relacionamentos estáveis, as pessoas aceitam o controle e as cobranças do outro, mas é muito importante estabelecer o limite dessa cobrança entre ambos.

Abra sua mente

As pessoas ficam juntas porque têm prazer em estar juntas, porque querem compartilhar gostos semelhantes, o sexo, os momentos e as conquistas. E não apenas por dependência. Os relacionamntos tendem a acabar, quando os abusos se tornam constantes.

Muitas pessoas acreditam que são donas do outro pelo fato de estar assumindo um compromisso amoroso com aquele indivíduo. Nos relacionamentos abusivos, é comum a invasão da privacidade, mexer nos objetos pessoais do outro com intuito de controlar todas as ações da pessoa e criar um ambiente de conflito e não de paz. Nesse momento, é hora de repensar a relação, procurar uma rede de apoio para desabafar e ver se vale a pena continuar no relacionamento.

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