Síndrome do "ninho vazio" é mais comum entre as mães

Síndrome do "ninho vazio" é mais comum entre as mães

Todos os cuidados dos pais aos filhos são frutos do amor familiar. A mãe, na maior parte das situações, torna-se mais próxima afetivamente dos filhos, fazendo valer aquela frase popular “é o eterno bebê da mamãe”. Mas, quando os filhos já passam da adolescência e buscam uma vida mais independente fora de casa, aí pode vir um outro problema: o desapego físico entre pais e filhos.

Muitos pais podem sofrer com a chamada Síndrome do "Ninho Vazio", que pode ter características da depressão, mas que afeta principalmente as mães, na hora em que os filhos, já grandes, resolvem sair de casa.

Dedicação

 A sensação é como se o papel que os pais exerceram durante muito tempo tivesse se tornado dispensável, diante da independência dos filhos. Não é possível prever qual pai ou mãe vai sofrer com a síndrome no futuro, mas, em geral, os genitores que são mais apegados aos filhos e abriram mão de tudo, como trabalho, lazer e vida amorosa, para cuidar das crianças, costumam sentir mais essa ausência.

A síndrome pode variar de 3 a 6 meses, que é o tempo de adaptação, mas caso este período se estenda, é necessário um acompanhamento. O tratamento é semelhante ao de um quadro depressivo, sendo avaliada a necessidade de uma terapia medicamentosa, prescrita e acompanhada por um profissional.

Liberdade

A melhor forma de se evitar cair na tristeza pela ausência dos filhos é tentar acompanhar o crescimento deles fora do ambiente familiar. Mas os filhos também precisam ter cuidado com os sentimentos dos pais. É interessante programar um almoço periódico, semanal, com os pais, onde todos possam se encontrar.

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