A Síndrome do pânico é resultado de um sistema de alarme a um período desregulado, ou seja, nosso organismo dá um alarme falso de que existe um perigo, um perigo real, imediato e muito grave, o resultado disso é uma sensação de pavor absoluto com sensações corporais, emocionais, e mudança no corpo.
Sensações assustadoras de aflição no peito, crises repentinas de medo intenso e pavor, confusão mental e descontrole, esses são alguns dos sintomas da síndrome do pânico.
As crises provocam empecilhos para que o paciente leve uma vida normal, de modo que a duração depende da sua gravidade, com a possibilidade de ocorrer a qualquer momento, até mesmo durante o sono.
Apoio da família é fundamental
Para enfrentar as crises da Síndrome do pânico da melhor maneira possível e superar o problema, o apoio da família é imprescindível, além do acompanhamento de um profissional. A falta de conhecimento produz preconceito e muitos entendem a Síndrome do pânico como uma maneira de chamar atenção ou então um comportamento de fraqueza, na realidade a síndrome é uma reação extremamente complexa do sistema de alerta do cérebro humano, que age de maneira automática e visa simplesmente proteger aquela pessoa de alguma ameaça, e quando existe uma ameaça real é natural que exista medo e pânico.