Pais devem evitar que filhos consumam doces em excesso

Pais devem evitar que filhos consumam doces em excesso

Doce combina com infância, com a sobremesa saborosa da casa da vovó e da padaria perto de casa. Apesar de parecer um hábito saboroso e com o poder de gerar grande satisfação, o consumo de doces deve ser feito com cautela para que as crianças não venham sofrer no futuro. O processo de inserção de doces no organismo pode e deve ser orientado desde a infância.

Que o açúcar em excesso estraga os dentinhos a gente até já sabe. Mas, além disso, pode provocar um aumento de peso, trazendo risco de obesidade infantil, bem como na quantidade de adrenalina liberada, deixando a criança irritada e ansiosa, diminuindo a capacidade de concentração.

Idade

Balas e pirulitos antes dos dois anos de idade não fazem nada bem à saúde. Isso porque o excesso de açúcar é um perigo às crianças pequenas. E além de tudo isso, a criança pode se engasgar com as guloseimas. Sem falar que a criança até essa idade está desenvolvendo o seu paladar, logo ela precisa conhecer alimentos saudáveis, a exemplo de frutas, legumes, cereais, para aprender a gostar deles.

Como se trata de um produto que gera prazer, o consumo do açúcar deve ser liberado de forma bem moderada, somente após os dois anos de idade. Se a criança não conhece o sabor da balinha, por exemplo, não sentirá falta dele. Logo, para crianças menores, ofereça frutas, faça saladas criativas e evite ao máximo as guloseimas. Sobre o consumo de refrigerantes a orientação para os pais é que não seja estimulado na criança o consumo de refrigerante.

Moderação 

Sobre quantidade de doces ofertados às crianças. De preferência somente nos finais de semana, em alguma festinha infantil, e sempre orientando que seja consumida apenas após as refeições, para não tirar a fome da criança pelos alimentos saudáveis. Sempre orientando a escovação dos dentinhos após o consumo das balinhas, para evitar cáries.

Dicas

É fundamental não adicionar açúcar em suco de fruta entre outros alimentos para que a criança não crie o hábito de ter o paladar mais forte para alimentos doces. É importante observar se a criança não possui alguma restrição alimentar, como alergia ou intolerância à proteína do leite ou glúten, por exemplo.

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