O tabagismo, durante muito tempo, foi algo repassado de geração para geração como uma espécie de hábito. Mas, ao longo dos tempos, a conscientização sobre os malefícios causados pelo fumo foi se tornando cada vez maior. Os dependentes de tabaco, além de prejudicarem a própria saúde, também afetam a saúde dos amigos e familiares que inalam a fumaça que contém substâncias prejudiciais.
O hábito de fumar aumenta muito o risco de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral. Afeta a circulação em geral, podendo provocar enfisema pulmonar, câncer de pulmão, de boca, laringe e estômago, além de inúmeras outras doenças. Os fumantes passivos apresentam um risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão, 25% maior de apresentar doenças cardiovasculares, além de outras patologias como a asma, a pneumonia e a sinusite entre outras.
Dependência
A dependência causada pelo uso do cigarro ocorre por causa da nicotina, substância que provoca efeito estimulante ou euforizante e, em seguida, proporciona sensação tranquilizante que costuma causar uma dependência psíquica e física no indivíduo. A nicotina provoca também acidente vascular cerebral e tumores malignos no cérebro.
Tratamento
Apenas 5% dos fumantes que tentam abandonar o vício sem tratamento são bem-sucedidos nesse desafio. Os tratamentos mais usados são a terapia de reposição da nicotina, em que se faz a redução gradual das doses enquanto o fumante vai abandonando o cigarro, entre outros.
A superação do vício, além de ser uma conquista, também traz como benefícios o aumento da capacidade respiratória, a eliminação do odor no corpo, mãos e hálito e melhora da saúde bucal e paladar.
