Atividade física e boa alimentação são indispensáveis para controlar sintomas da menopausa

Atividade física e boa alimentação são indispensáveis para controlar sintomas da menopausa

Estilo de vida mais saudável pode ajudar tanto quanto a reposição hormonal

Atividade física, alimentação equilibrada e regulação do sono são medidas indispensáveis para amenizar os efeitos da menopausa – período em que a fase reprodutiva da mulher chega ao fim. O alerta é do ginecologista do Hapvida Notre Dame Intermédica, Geraldo Dinoá, que ressalta que o ajuste no estilo de vida é tão eficiente quanto a reposição hormonal.

Segundo o especialista, as práticas auxiliam na melhoria da qualidade de vida nessa fase, que é marcada por etapas e sintomas que podem ser incômodos e afetar a rotina da mulher como um todo. Enquanto o exercício físico ajuda a reduzir sintomas como fadiga, ansiedade, estresse e irritabilidade, a alimentação balanceada auxilia na reposição de nutrientes, como cálcio, zinco e vitaminas, necessários para a mulher nessa fase.

O estilo de vida mais saudável não é oposto à reposição hormonal, podendo os dois tratamentos serem aliados no cuidado com a saúde. “A terapia hormonal alivia sintomas comuns da menopausa e é indicada para mulheres que persistem com queixas e que não tem contraindicações ao seu uso”, pontuou.

Entre os sintomas mais comuns da menopausa, estão os ‘fogachos’, conhecidos como ondas de calor, assim como irritabilidade excessiva, fadiga e insônia, que é associada a suores noturnos. Pode haver também ressecamento vaginal e de pele, diminuição do apetite sexual e até ausência de libido. O aumento da ansiedade também é possível de ser notado.

Geraldo Dinoá aponta que, diante de manifestações que envolvem diversas áreas da saúde, muitas vezes um tratamento multidisciplinar é a melhor opção para atender as diferentes necessidades e demandas daquela mulher nesse período delicado.

Tabu - O 1º Estudo da Essity sobre Menopausa e suas Etapas mostrou que 32% das entrevistadas relacionam a menopausa à velhice e 52% não gostam de comentar sobre o tema. O ginecologista ressalta que esse é um período normal na vida da mulher e não deve ser visto como doença, e sim como um momento de início de uma nova fase.  Ainda assim, o especialista aponta a importância do acompanhamento médico para avaliar o quadro e indicar as melhores opções de tratamento.

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