Como lidar e evitar os riscos de uma parada cardiorrespiratória

Como lidar e evitar os riscos de uma parada cardiorrespiratória

Qualquer pessoa pode ser surpreendida por alguém que está ao lado e sofre um desmaio. O desafio se torna maior, quando os sinais revelam que o coração dela parou e que não está mais respirando, ou seja, que ela pode ter sofrido uma parada cardiorrespiratória (PCR), situação que acomete qualquer indivíduo, independente de histórico de doenças cardíacas.

Das PCRs que acontecem fora dos hospitais, 86% delas ocorrem em casa e 14% em lugares públicos ou corporativos, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. Então, é preciso ficar atento. O mais importante é que para cada minuto nessa condição, segundo especialistas, as chances de sobrevivência diminuem entre 7% a 10%.

Por isso, quanto mais rápido a vítima receber o atendimento certo, maior a possibilidade de sobreviver. Diante desta situação, você saberia como agir para socorrer a pessoa?

Causas que podem levar a uma parada cardiorrespiratória

- Acidentes;

- Hemorragias;

- Falta ou excesso de açúcar no sangue;

- Choque elétrico;

- Choque hipovolêmico;

- Envenenamento;

- Doença cardíaca (infarto, arritmia, dissecção de aorta, insuficiência cardíaca);

- Acidente vascular cerebral;

- Insuficiência respiratória;

- Afogamento.

Sinais de alerta sobre parada cardiorrespiratória

Outros sinais podem servir de alerta, diante de uma situação de parada cardiorrespiratória:

- Ausência de pulso;

- Ausência de movimentos respiratórios;

- Inconsciência do paciente;

- Cianose, que é a coloração azul-arroxeada de pele e mucosas.

Como prevenir a parada cardiorrespiratória

Conheça alguns hábitos importantes para evitar a parada cardiorrespiratória.

- Controle seu peso;

- Movimente-se. Crie hábitos de exercícios físicos.

- Controle a hipertensão;

- Diminuição da quantidade de açúcar;

- Diminuição da quantidade de sal.

Sequelas da parada cardiorrespiratória

As lesões cerebrais podem ser consideradas as principais sequelas da parada cardiorrespiratória. O cérebro não suporta a falta de oxigenação acima de cinco minutos. Desta forma, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmos irreversíveis. A partir de dez minutos de falta de oxigenação, pode ocorrer a morte cerebral.

Veja também os fatores de risco da trombose.

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